Temos estado focados na subscrição pública para a compra de terrenos.
Faltam menos de 3 mil euros, mas faltam também pouco mais de duas semanas para fechar a campanha.
Aqui fica o link para quem quiser ajudar: http://ppl.com.pt/pt/prj/sermos-donos-disto-tudo
Sendo a compra dos primeiros terrenos da Montis muito importante, a Montis não se reduz a esta campanha, bem pelo contrário, tencionamos cá estar daqui a muitos anos.
O que implica garantir a sustentabilidade da associação.
Desse ponto de vista, a subscrição pública deu-nos um bom empurrão:
a) aprendemos muito sobre como nos organizarmos para chegar às pessoas;
b) procurámos estar atentos às sugestões e vontades das pessoas que nos contactaram (o certificado acima, e a ideia de fazer dele uma componente da relação com os sócios veio de uma sugestão que nos fizeram, com muito bons resultados);
c) alargámos muito a nossa rede de contactos, quer com os apoiantes da campanha, quer com terceiros que agora nos fazem, também eles, sugestões de colaboração (esperamos dar novidades depois da campanha);
d) criámos uma página de Facebook (nascemos num grupo do facebook, mas criámos uma página por causa das necessidades da campanha, uma iniciativa do Paulo Pereira muito bem conduzida) que tem hoje mais de mil gostos (desde ontem);
e) triplicámos a visitação do blog, o que nos permite comunicar com mais gente, mesmo sabendo que após o colóquio sobre economia da biodiversidade e depois da campanha, haverá alguma correcção para baixo;
f) desenvolvemos várias actividades de envolvimento das pessoas, que nos permitiram pensar melhor sobre o que fazer no próximo ano;
g) e, o mais importante, aumentaremos muito o número de sócios, a base a partir da qual queremos garantir a sustentabilidade da associação.
Nos tempos que se seguem à campanha, de cujo o sucesso hoje duvidamos muito menos, apesar do tanto dinheiro que falta para tão pouco tempo, é natural que nos concentremos nos sócios que temos e nos sócios que queremos ter.
Esperamos manter o programa regular de passeios, enriquecido com as muitas recompensas a que os nossos apoiantes têm direito, esperamos fazer um conjunto de colóquios e discussões sobre a gestão do património natural (um, seguramente, em Março, no qual se apoiará a Assembleia Geral onde se prestarão contas sobre o que fizemos no primeiro ano de vida) e esperamos ainda ter energia para desenhar um programa de voluntariado de apoio à gestão das propriedades, combinando o trabalho útil com o prazer de estar com outros, em sítios diferentes.
Asneiras faremos muitas, claro, mas não é por isso que deixaremos de tentar fazer mais coisas, melhores coisas e com mais gente e com gente cada vez mais diferente.