Esta propriedade foi gerida pela Montis com base num protocolo que excepcionalmente só previa 2 anos de gestão (a Montis não gere propriedades por menos de cinco anos, embora o mais habitual sejam dez anos de acordo) a que agora se somam 10 anos, demonstrando a boa avaliação das duas partes em relação ao trabalho que tem vindo a ser feito.
O objetivo central de gestão tem sido o controlo de mimosas, situação que agora se reforça após o fogo de Outubro de 2017.
Continuaremos as acções de controlo de invasoras, mas iremos procurar aproveitar melhor a regeneração da vegetação natural após fogo, incluindo a gestão dos carvalhos que sobreviveram, seja mantendo a rebentação de copa, seja com rebentação de toiça, quando a afectação foi maior, procurando ainda avaliar de que forma as condições existentes são razoáveis para o uso dos gaios como semeadores.
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| oxalis pes-caprae e rebentação de toiça de Acacia dealbata |
Narcissus triandrus, cogumelo e carvalho no pós fogo.
Apesar de o passeio mensal da Montis, integrado na caminhada organizada pela Feira, não se ter realizado, estivemos na feira apresentando-nos, discutindo e conversando com quem nos abordava no stand da Montis, em especial dando resposta à preocupação de muitos proprietários sobre a melhor forma de controlar mimosas.
