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Temos falado de coisas práticas essenciais, números de pessoa colectiva, contas bancárias, números de sócios, estatutos e por aí fora.
Tudo isso é importante, mas convém não perder de vista o essencial, e o essencial é que “o mesmo mundo que criemos nos cumpre tê-lo com cuidado, como coisa que não é nossa, que nos é cedida para a guardarmos respeitosamente em memória do sangue que nos corre nas veias” (Jorge de Sena).

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